Uma das principais características comuns aos vencedores é a capacidade de tomar decisões. É preciso ter disciplina para organizar o seu pensamento e analisar as causas e as consequências das suas opções. Poucas pessoas sabem o grau de importância da forma e dos critérios com os quais elas tomam decisões em sua vida. Menos pessoas ainda percebem que são as pequenas decisões do dia a dia que determinam seu sucesso ou seu fracasso. Pense em quantas vezes complicamos um problema fácil com ações impulsivas. Como resolver e mudar esse hábito? Não existe fórmula mágica para que isso aconteça.
Um dos piores erros que se pode cometer é tomar uma decisão para se livrar de um problema. Na emoção do momento de mais rispidez, a pessoa decide abandonar o que estava fazendo para não ter de conversar com a pessoa com a qual está tendo dificuldade. Outras vezes, obriga-se a agir e não se dá o tempo necessário para pensar. É o caso da empresa que está passando por uma crise financeira. O dono resolve fazer um empréstimo para saldar a dívida com os credores, sem ponderar se terá condições de arcar com o peso representado pelo empréstimo no futuro. Talvez nesse momento o melhor fosse procurar alguém para conversar e ajudar a pensar e analisar antes de decidir. Mas ele prefere agir intempestivamente. Uma decisão tomada pela pressão do "tenho que fazer" é comum nas pessoas impulsivas.
Em decorrência disso, ao tomar a decisão simplesmente para se livrar de um problema, muitas vezes a pessoa pode se desviar do rumo que teria de seguir para conquistar seu objetivo, impedindo, muitas vezes, um salto qualitativo na carreira, que fica prejudicada por ter sido interrompido algo que era importante
Assim, observa-se que iniciativas simples podem compor o método correto para ser bem-sucedido na tomada de decisões. Um exemplo é avaliar com calma a situação. Em primeiro lugar, é preciso ter claros quais são os fatores de pressão que se está enfrentando. Depois, quais são as opções viáveis. Se não conseguir analisar tudo isso sozinho, peça ajuda. A pessoa não precisará, necessariamente, ser um profundo conhecedor do assunto. Às vezes, basta ser alguém que não esteja envolvido emocionalmente com o problema. Nesses momentos de maior tensão, a emoção pode atrapalhar. Com o diagnóstico claro da situação, as possíveis opções, ordenadas na cabeça e o parecer de alguém isento, as chances de tomar a decisão correta serão infinitamente maiores. Lembre-se sempre: os grandes líderes são aqueles que conseguem pensar, independentemente do tamanho da pressão a que estão submetidos, e conseguem fazer as melhores escolhas, tomando decisões corretas, ponderadas e racionais.
(Texto adaptado. Roberto Shinyasshiki, médico psiquiatra, com pós-graduação em Administração de Empresas -MBA USP). para a sua profissão. Também, no outro caso, porque não teve a disciplina para analisar a situação antes de começar a agir, o empresário acaba se envolvendo num problema ainda maior, comprometendo o futuro da empresa. Nesses dois casos, tanto as pessoas que tomam a decisão para se livrar do problema, quanto as que tendem a agir por causa da pressão têm dificuldade de pensar para encontrar a melhor solução. É necessário perceber que tudo feito sob a pressão do estímulo, do problema e da necessidade de decisão é o que vai determinar os resultados da empresa, os resultados da vida. Olhando mais profundamente, vemos que os que agem precipitadamente não tomam uma decisão. Eles simplesmente são reativos.
Um dos piores erros que se pode cometer é tomar uma decisão para se livrar de um problema. Na emoção do momento de mais rispidez, a pessoa decide abandonar o que estava fazendo para não ter de conversar com a pessoa com a qual está tendo dificuldade. Outras vezes, obriga-se a agir e não se dá o tempo necessário para pensar. É o caso da empresa que está passando por uma crise financeira. O dono resolve fazer um empréstimo para saldar a dívida com os credores, sem ponderar se terá condições de arcar com o peso representado pelo empréstimo no futuro. Talvez nesse momento o melhor fosse procurar alguém para conversar e ajudar a pensar e analisar antes de decidir. Mas ele prefere agir intempestivamente. Uma decisão tomada pela pressão do "tenho que fazer" é comum nas pessoas impulsivas.
Em decorrência disso, ao tomar a decisão simplesmente para se livrar de um problema, muitas vezes a pessoa pode se desviar do rumo que teria de seguir para conquistar seu objetivo, impedindo, muitas vezes, um salto qualitativo na carreira, que fica prejudicada por ter sido interrompido algo que era importante
Assim, observa-se que iniciativas simples podem compor o método correto para ser bem-sucedido na tomada de decisões. Um exemplo é avaliar com calma a situação. Em primeiro lugar, é preciso ter claros quais são os fatores de pressão que se está enfrentando. Depois, quais são as opções viáveis. Se não conseguir analisar tudo isso sozinho, peça ajuda. A pessoa não precisará, necessariamente, ser um profundo conhecedor do assunto. Às vezes, basta ser alguém que não esteja envolvido emocionalmente com o problema. Nesses momentos de maior tensão, a emoção pode atrapalhar. Com o diagnóstico claro da situação, as possíveis opções, ordenadas na cabeça e o parecer de alguém isento, as chances de tomar a decisão correta serão infinitamente maiores. Lembre-se sempre: os grandes líderes são aqueles que conseguem pensar, independentemente do tamanho da pressão a que estão submetidos, e conseguem fazer as melhores escolhas, tomando decisões corretas, ponderadas e racionais.
(Texto adaptado. Roberto Shinyasshiki, médico psiquiatra, com pós-graduação em Administração de Empresas -MBA USP). para a sua profissão. Também, no outro caso, porque não teve a disciplina para analisar a situação antes de começar a agir, o empresário acaba se envolvendo num problema ainda maior, comprometendo o futuro da empresa. Nesses dois casos, tanto as pessoas que tomam a decisão para se livrar do problema, quanto as que tendem a agir por causa da pressão têm dificuldade de pensar para encontrar a melhor solução. É necessário perceber que tudo feito sob a pressão do estímulo, do problema e da necessidade de decisão é o que vai determinar os resultados da empresa, os resultados da vida. Olhando mais profundamente, vemos que os que agem precipitadamente não tomam uma decisão. Eles simplesmente são reativos.
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